(da Blanco) |
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Argh.
Então o Outono está a chegar, hein?
terça-feira, 30 de agosto de 2011
do lado negro das coisas.
Alexa Chung |
Os nossos erros têm consequências, consequências que não podemos imaginar quando damos o passo. E mais cedo ou mais tarde, fazemos sofrer aqueles por quem daríamos a vida. E a cegueira inerente à pequenez da nossa espécie, humanamente microscópica, faz com que não vejamos o quanto.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Last weekend...
...estive em família. Para partilhar convosco, ficam as fotos do outfit que acabei por escolher na véspera do casamento. Destaque para o outfit da Mana Lamparina, cujo rosto será revelado pela primeira vez aqui no blog. Como já tinha escrito, a miúda tem muita pinta. Abaixo, as provas.
Love her hairstyle. |
Love her sunglasses. |
A minha escolha recaiu sobre o nude, num vestido tão confortável como fluído. Apontamento de cor na clutch, que fez pendant com o verniz. |
How cute is she? |
"A" compra do Verão. |
E como dançámos imenso, hoje estamos as duas em modo recuperação. |
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Here I go again.
Kate Moss and James Hince |
Bom fim-de-semana!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Os anos passam e as memórias aumentam.
Primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Nos tempos da escola primária unca as usei porque a minha mãe não gostava graças a Deus, pelo menos não tenho vergonha das fotos dessa altura. Há dias, em conversa com dois amigos, em mais uma dissertação sobre as new trends desta estação, falava sobre os colarinhos com gola (eu chamo-lhes assim). Dizia eu que nem por sombras me via a aderir a essa tendência. No final do café, o discurso era outro.
Na verdade, acredito que isto não é novo. Considero que a personagem de Gossip Girl (Blair Waldorf) já as tinha trazido de volta às luzes da ribalta. Além disso, já se percebia o seu regresso nesta capa:
E foi quando comecei a imaginar a peça em si adaptada ao meu estilo que comecei a perceber que isto do "primeiro estranha-se, depois entranha-se" é mesmo verdade. Há para todos os gostos, mas Vuitton criou o ícone:
E foi recordando o estilo de Blair Waldorf que me imaginei com uma gola fofinha destas por cima de uma t-shirt do mesmo tom, por exemplo. Acredito que o casaquinho de malha e o mocassin se vão dar bem com este adereço. E para finalizar, imagino também a simplicidade de um apanhado básico, como um rabo-de-cavalo abaixo da nuca, para total coerência.
Na verdade, acredito que isto não é novo. Considero que a personagem de Gossip Girl (Blair Waldorf) já as tinha trazido de volta às luzes da ribalta. Além disso, já se percebia o seu regresso nesta capa:
E foi quando comecei a imaginar a peça em si adaptada ao meu estilo que comecei a perceber que isto do "primeiro estranha-se, depois entranha-se" é mesmo verdade. Há para todos os gostos, mas Vuitton criou o ícone:
A simplicidade... |
...e a sofisticação menos discreta. |
Enfim, um mar de opções que vão estar um pouco por todo o lado. |
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Riccardo Tisci para Givenchy
O vestido que Cate Blanchett usou nos Óscares chamou-me a atenção para o trabalho dele. |
Sem título. Só hoje.
Olha que coisas giras para passar o tempo!
Maggie Gyllenhaal |
Perder a cabeça com as receitas que se encontram à mistura com looks giros.
Saber mais sobre o casamento da Kim, porque é giro cuscar.
Testar a sorte participando num passatempo aqui.
Pensar em comprar roupa da Kate Moss, porque é bom sonhar.
Tentar perceber o que raio se vai passar com o SATC, porque tanto falatório e tão pouca certeza já incomoda.
Ver o que há de novo por aqui e apreciar a linha de casa da Maison Martin Margiela, agora também disponível no net-a-porter.
Ver outra vez as fotos da Charlotte por Testino para a Vogue de Setembro e ficar verde de inveja.
detesto...
terça-feira, 23 de agosto de 2011
A vida é feita de escolhas.
No nosso caso, acredito mesmo que foi ele que me escolheu. E eu sou grata por isso. E por isto. |
Repito-me porque gosto.
Lily Allen |
Quando estou triste, não me esqueço de quem sou. Quando estou triste, não sei para onde me foge o discernimento. Quando estou triste, prefiro pensar em futilidades.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Eles cosem estórias.
Luís (o Tailor) e João (o Story) |
Claro que já seguia o trabalho deles, já conhecia o percurso da dupla e reconheço à distância as suas peças. No entanto, com o (pouco) contacto que tive com o João Branco, enquanto assistia à evolução da criação para o grande dia, apercebi-me da consistência do trabalho deles. É muito mais que corpetes, espartilhos e jogos de volumes. É mais que a teatralidade. Há uma raiz para cada ideia, há um contexto histórico inspirador, há um profundo conhecimento da roupa em si ao longo dos tempos. Claro que não poderia ser de outra forma, que quem trabalha numa área, tem de a dominar. Mas foi interessante confirmar isso.
Mais interessante ainda foi, no dia do tão esperado casamento, poder trazer à baila uma peça específica de uma determinada colecção de uma outra dupla de criadores e não ter que explicar nada, como é habitual. Eles sabiam do que falava e acabei por aprender qualquer coisa. E é tão raro aprender qualquer coisa numa conversa informal. E é tão raro aprender qualquer coisa numa conversa aparentemente fútil - que há quem julgue as pessoas que, como eu, apreciam aquilo que nos cobre, nos calça e nos adereça. Há quem não entenda a excitação de ter a Vogue de Setembro nas mãos, de temer tendências, adorar outras e de estar em pleno Agosto, sentada na toalha de praia e em frente ao mar, a descobrir como aplicar certas nuances ao meu dia-a-dia.
Além de tudo isto, a simpatia deles, a conversa fluída sobre assuntos banais, a dissertação colectiva sobre relações à mistura com gargalhadas, lembrou-me de que somos todos pessoas para lá dos profissionais. O João e o Luís não se limitaram a marcar presença no casamento e a ajudar a noiva a transformar o vestido ou a apertar o corpete. E sabe bem conhecer pessoas assim.
Noivas e futuras noivas, não se intimidem: vale a pena tê-los a executar o vosso vestido, mesmo tendo em conta os custos em tempos de crise. O preço não é horrívelmente alto como imaginei que pudesse ser. Os serviços prestados são únicos. A experiência é fantástica. Eles são uns amores.
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